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Necessidades Educativas Especiais

 

O conceito de Necessidades Educativas Especiais (NEE) surgiu pela primeira vez no relatório Warnock (1978) e sai reforçada, anos mais tarde na Declaração de Salamanca (1994). Ficando estabelecido que há NEE quando em alguma fase do seu percurso escolar, o/a aluno/a necessita de ajudas específicas para atingir os seus objetivos educativos. Trata-se, no entanto, de uma designação muito abrangente com um conjunto vasto de crianças cujo problema não se vincula a uma deficiência (Cruz, Almeida, & Gonçalves, 1985).  .

 

O aconselhamento nas NEE consiste numa ferramenta que deve impedir a progressão de uma característica atípica do desenvolvimento para um verdadeiro distúrbio, devendo capacitar a criança, os pais e os/as professores/as a saberem responder melhor aos desafios que lhes são colocados (Cruz, Almeida, & Gonçalves, 1985).  .

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

As crianças são consideradas educacionalmente excecionais quando por alguma espécie de limitação requerem certas modificações ou adaptações no programa educacional, isto é, quando os desvios do seu desenvolvimento atingem um grau que requerem providências pedagógicas desnecessárias para a maioria das crianças. Atualmente o termo de educação especial tem uma conotação um pouco negativa na medida em que se salienta o deficiente e o carenciado dentro do sistema escolar. Contudo não há educação especial diferente da educação regular, há sim crianças com necessidades educativas especiais. Para todos há uma só educação/sistema escolar que abrange todos os indivíduos de uma forme igualitária. Neste âmbito surgem os conceitos de inclusão e integração, que são importantes no âmbito das NEE:


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(Cruz, Almeida, & Gonçalves, 1985)

 

 

Funções do psicólogo da educação nas necessidades educativas especiais:

- Avaliação/Intervenção em crianças do Ensino Básico com problemas de comportamento e/ou aprendizagem;

-Tratamento direto, utilizando diversos procedimentos de aconselhamento;

-Organização de ações de formação para professores/as, pais, assistentes sociais e outros/as técnicos/as sobre vários temas;

-Colaboração com a escola na planificação de mudanças organizacionais

-Colaboração na organização de serviços de atendimento, avaliando se as necessidades das crianças estão ou não a ser entendidas

-Articulação entre diferentes contextos educativos da criança;

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