
Avaliação Psicológica
“Se existe uma prática comum a quase todas as diferentes áreas da psicologia é a avaliação psicológica” (Ricou, 2014, p. 296).
“Por maior qualidade que a prova psicológica tenha, nunca prescinde de uma correta interpretação do psicólogo (Pryor, 1989, citado por Ricou, 2014), pelo que este último deve ser sempre melhor do que a prova que utiliza (Simões & Almeida, 1998, citado por Ricou, 2014, p. 296), tal implica o domínio de competências especificas ao nível da aplicação dos instrumentos e da interpretação dos resultados, mas também a capacidade para escolher os instrumentos apropriados ao sujeito e às questões pretendidas e conhecimento e experiência ao nível da aplicação e coração dos instrumentos e ainda competência para interpretar e integrar os resultados de forma útil e compreensiva.
A avaliação só tem justificação se nos serve para regular, reorientar e corrigir as deficiências/limitações que sejam observadas ao longo do processo. A avaliação é feita com o objetivo máximo do perfecionismo (de um método, de um recurso, etc.) e como um serviço que oferece ao sujeito (aluno, instituição, sistema educativo) (Prieto, 1990).