Educação Para a Positividade
Esta temática relaciona-se de algum modo com a Psicologia Positiva – emoções positivas.
Educação para o amor: A principal ideia seria “aprender a amar em todos os tempos, modos e pessoas” (Oliveira, 2009, p. 63). Na sociedade é maior o reinado do egoísmo e narcisismo do que o amor e altruísmo, embora por vezes marcados por estes últimos. A família e a escola deverão ser o lugar de ensino/aprendizagem deste sentimento fundamental à felicidade humana, ensinando/aprendendo a geneorisdade, capacidade de entrega, partilha de sentimentos e bens, sacrifício, etc.
Educação para a felicidade: “Não é fácil definir felicidade, as suas diversas teorias e fatores, mas o mais importante é busca-la a todo o custo, apesar de não se afigurar conquista fácil” (Oliveira, 2009, p. 74). Segundo Aristóteles a felicidade seria a “virtude ou o agir virtuoso”, pelo que a educação para a felicidade passaria por propor aos educandos ou auto-propor-se a si mesmo “objetivos ou metas valiosas ou virtuosas”. Uma vez mais esta tarefa é feita em grande medida pela família, mas também o pode ser pela escola ainda que conscientes de que “o programa e a sua implementação não seriam fácis, mas a escola deve ser promotar de valores e alegria de viver e fazer viver” (Oliveira, 2009, p. 74).
Educação para a esperança: existem instituições denominadas ‘escolas de esperança’ que pretendem o desenvolvimento nos jovens da “excelência humana”, promovendo valores como a honestidade, compaixão e integridade (Heath, 1994, citado por Oliveira, 2009).
Educação para a sabedoria: “Compreender a sabedoria requer muito mais sabedoria do que a que possuímos” (Sterbnerg, 1990, p.3, citado por Oliveira, 2009). Segundo este autor, a sabedoria deve ser ensinada nas escolas, sendo importante mas não suficiente a educação intelectual. O que se pretende é que os alunos usem os seus conhecimentos não apenas em proveito próprio mas também para favorecer o sucesso dos outros (Sternberg, 1990, citado por Oliveira, 2009).
